quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Petição pela realização de concursos

PETIÇÃO Pela realização de concursos de colocação de professores dos ensinos básico e secundário e de educadores em 2011!

http://form.fenprof.org/?sid=35593

sábado, 27 de novembro de 2010

Relato da concentração do dia 24 de Novembro, frente ao ME

Cerca de 62 pessoas, na maioria docentes contratados e desempregados, corresponderam ontem, dia de Greve Geral, pelas 14h30, ao apelo da comissão promotora da concentração, comparecendo frente ao ME, na Avenida 5 de Outubro.
Solidariedade e presenças referenciadas: três deputados do BE, com destaque para Ana Drago. Carlos Vasconcellos, coordenador do “Grupo de Sindicalistas Independentes-Autonomia Sindical”. Igualmente eram visíveis dirigentes da APEDE e do MEP, bem como Pedro Vieira, professor contratado e autor da Petição à Assembleia da República pela vinculação extraordinária dos docentes com mais de 10 anos de serviço.
Presentes também, a título estritamente pessoal, quase todos os membros da Frente Professores Desempregados e da Comissão de Professores Contratados do SPGL (uma ausência justificada), bem como ex-membros deste grupo de trabalho, assim como de dirigentes, delegados, activistas e ex-dirigentes deste sindicato, que é o maior da FENPROF.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Concentração de professores contratados e/ou desempregados

4ªF, dia 24/11, às 14h30, em frente ao ME!

Dia 24 aderimos à Greve Geral da CGTP e UGT…
e às 14h30 concentramo-nos frente ao ME!
JUNTA-TE A NÓS POIS A UNIÃO FAZ A FORÇA E ESTA LUTA É DE TODOS!
Façamos de Dia 24/11 o primeiro passo de uma luta que não pode nem deve parar!
P’la Comissão Promotora da Concentração:
Délio Figueiredo, Paulo Ambrósio e Sofia Barcelos (professores contratados e desempregados)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ministra confirma que não vai haver concurso em 2011

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24-orcamento-isabel-alcada-professores-concurso/1200889-4071.html

À imagem do que governo nos tem habituado a Ministra da Educação rasgou definitivamente o acordo de princípios assinado no passado dia 8 de Janeiro de 2010, dada a sua indisponibilidade para promover a abertura de concursos de professores e educadores em 2011.
Isabel Alçada garantiu que não estará em causa o funcionamento das escolas. Deduz-se assim facilmente que o ME irá continuar a apostar na contratação prolongada de professores com vínculo precário, contrariando assim o espírito do código de trabalho e pondo em causa a estabilidade do corpo docente de cada uma das escolas. Estabilidade essa apregoada pelo próprio ME quando este acabou com os concursos anuais e implementou concursos de 4 em 4 anos ou ainda quando reduziu as formas de mobilidade docente. O argumento da estabilidade dos corpos docentes das escolas só serve para justificar medidas que pouco ou nada tem a ver com essa mesma estabilidade. O ME deu assim o dito por não dito naquela que seria realmente a verdadeira forma de o fazer.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

7 minutos para ouvirmos a espada que nos vai decapitar

Vejam como a vida do professor vai mudar! - Ana Drago no parlamento

Vale a pena ouvir… é o que nos aguarda com o novo estatuto!


A triste realidade descrita pela Ana Drago.

http://www.youtube.com/watch?v=CyFtc7TWd_U

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Temos circo (listas de graduação publicadas com ADD)

O ME resolveu dar corpo à fantochada da avaliação de desempenho do ano passado. Aquela avaliação considerada por todos, incluindo o ME, como inadequada. Contra marés, ventos, marinheiros, gaivotas e afins, ou como quem diz ignorando os apelos do Provedor de Justiça, da Assembleia da República, entre outros, ignorando também as mais elementares regras de bom senso, utilizando as mais engenhosas artimanhas para contrariar a providência cautelar do tribunal de Beja, o ME publicou hoje as listas provisórias de graduação profissional para o concurso de 2010/11 com inclusão do factor ADD. Aqueles que não entregaram os objectivos individuais ou não solicitaram aulas assistidas o ano passado foram condenados a perder dezenas e em alguns casos centenas de lugares na lista de graduação.
Tudo em prol de quê? Não é de certeza pelos alunos nem pela escola pública, por estranho que possa parecer também não é por motivos financeiros dado que o número de professores a contratar será o mesmo independentemente de a ADD contar ou não. Será por teimosia ou obstinação? Se calhar é apenas uma forma de dar um sinal aos professores mais jovens e precários, que têm pontos de vista diferentes do ME, que serão também de futuro prejudicados nos seus direitos profissionais caso opinem de maneira diferente do ME, independentemente de a posição ser considerada como a mais equilibrada.

terça-feira, 15 de junho de 2010

ADD nos concursos (acta negocial de 9/4/2010)

A Fenprof colocou o problema da ADD no concurso.

A Fenprof reiterou a necessidade de a ADD não ser considerada neste concurso.

O Secretário de Estado referiu não haver ainda haver decisão política nessa matéria.

Infelizmente, e ao contrário do que muitos pensavam, o ME não se comprometeu com a eliminação da ADD no concurso de professores.

domingo, 6 de junho de 2010

Vale tudo

O vale tudo é uma modalidade de luta com contacto pleno (full contact) em que os adversários nem sempre precisam seguir um único estilo de arte marcial.
Esta será uma das novas modalidades a implementar nas nossas escolas. Parece até que já existem professores de Educação Física a solicitarem formação creditada na matéria em causa. Vejamos as mais recentes informações.

Informação 1: O Ministério da Educação tornou público que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa lhe deu plena razão no que respeita à consideração da avaliação no concurso de professores que deveria estar a decorrer, no entanto todos sabem que a providência cautelar do tribunal de Beja continua a não permitir a consideração da avaliação.
Vale tudo para impor a consideração da avaliação no concurso de professores, independentemente de essa avaliação ter sido um autêntico circo, mesmo que se coloque em causa a colocação de professores a 1 de Setembro, independentemente de se criarem injustiças e problemas que antes não existiam e que foram criados no momento em que saiu o aviso de abertura dos concursos. Vale tudo para o ME levar a sua vontade avante, já que se está a criar um problema que poderá ser complexo mas que é de simples resolução. A situação prejudica tudo e todos (incluindo os alunos) sem se perceber quais os reais motivos da obstinação do ME.

Informação 2: Os alunos com mais de 15 anos retidos no 8.º ano de escolaridade têm agora a possibilidade de, em caso de aproveitamento num conjunto de exames, de transitar directamente para o 10.o ano.
Temos aqui mais um argumento para os professores fazerem obrigatoriamente acções de formação no vale tudo para melhorar as estatísticas das habilitações literárias em Portugal.

Informação 3: Governo continuará a fechar escolas com menos de 20 alunos.
Não interessa se os alunos terão transporte ou se têm de acordar às 6 da matina para chegar às 8 da noite. Não interessa a opinião dos municípios (que conhecem melhor a realidade), dos encarregados de educação e demais agentes educativos. Interessa é fechar tudo o tenha menos de 20 alunos independentemente da realidade de cada uma das escolas. Vale tudo para poupar uns euros na educação.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Lei da selva

O modelo de avaliação de desempenho pelo qual os professores foram avaliados no ano lectivo anterior (2008/09) não foi comprovadamente o mais adequado. Não fosse esse o caso, não estaríamos de momento a negociar a substituição, o ajustamento, a remodelação, o aperfeiçoamento (ou como lhe queiram chamar) do modelo de avaliação em causa.
No acordo de princípios ficou subjacente (para não dizer evidente) que não se teria em conta na graduação profissional os efeitos da avaliação de desempenho de 2008/09. Nem se esperava que alguém de bom senso desejasse a introdução dessa variável, dado que o modelo em causa não era o mais adequado, dado que uma grande maioria dos professores não pediu aulas assistidas e/ou não teve se quer oportunidade de as pedir, dada a evidência dos tempos conturbados que vivia a educação em grande parte fruto dessa ADD.
Na aplicação informática dos concursos aparece um campo em que se deve colocar a avaliação de desempenho desse ano lectivo conturbado. Não existindo nenhuma indicação em contrário, desconfia-se assim que teremos listas de graduação com o factor ADD 2008/09!!!
De que serve alterar o modelo de ADD se não se alteram os seus efeitos, ou no mínimo dos mínimos os efeitos da avaliação desse período conturbado?
A revogação desses efeitos, pelos menos os da ADD 2008/09, não estava subjacente no acordo de princípios? Ficou-se com a sensação que pelo menos existia um acordo de cavalheiros entre o ME e os sindicatos nesse sentido!
Aqueles que não entregaram objectivos individuais e/ou não pediram aulas observadas (respondendo assim ao apelo sindical), serão ultrapassados na lista de graduação por aqueles colegas que decidiram pedir aulas assistidas e tiveram muito bom ou excelente (e não foram tão poucos quanto isso). Mais grave, no próximo ano teremos concursos para os quadros e não havendo na maioria dos casos menção avaliativa para o presente ano lectivo, a avaliação que irá contar será novamente a de 2008/09, precisamente aquela que foi considerada desajustada. Diz-se vulgarmente que “todos são beneficiados pela luta de alguns”, todavia se o cenário de concretizar poderemos de futuro dizer que “só alguns é que serão beneficiados com a luta da maioria”, precisamente aqueles que nada fizeram. Independentemente da eventual má fé (para não dizer canalhice) do ME (digo apenas eventual porque esta só se poderá concretizar com a saída das listas de graduação), poderá estar em causa também a confiança nas acções de luta futuras promovidas pelos professores em geral e pelos sindicatos. Cada um olhará ainda mais para o seu umbigo na tentativa de caçar a melhor presa em detrimento de tudo o resto, incluindo a própria escola pública. Ou caberá na cabeça de alguém lutar para sair prejudicado e ainda por cima beneficiar quem nada fez!!!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Petição pela vinculação dos professores contratados na AR

http://www.youtube.com/watch?v=UR87RSjwEtA&feature=player_embedded

O que eu não percebo é porque no texto que foi levado à AR (pelo que percebi da petição) era para professores contratados há mais de dez anos... porquê só para eles? Porque é que os professores com mais de 3 anos de contrato não são englobados? Porque é que há quem tenha vinculado com menos anos de contrato e outros não? Será porque limitam a sua área de vinculação? Será que têm tantos anos de contrato porque estão com horários incompletos (e mais perto de casa + menos despesas + menos chatices) e logo mais anos mas menos graduação?
É que eu ouço falar muito dos que têm tantos anos de contrato mas não explicam quantos têm esses anos todos e isso é realmente convertido em anos de serviço completos!
Agora podem haver professores com mais de 10 anos de serviço mas que têm tido sempre horários incompletos, e confortavelmente perto de casa, e que foram ultrapassados por outros que completavam anos completos e saltavam nos concursos de entrada no quadro no passado.
Porque a ser assim, mais uma vez, acho injusto ser só para os que têm mais de 10 anos porque há anos longe de casa que valem bem mais que 5 anos ao pé da mesma!!!!


Comentário (no qual me revejo) de Cachopo Chauvinista à referida petição in: http://smartforum.educare.pt/index.php?id=135846

sexta-feira, 19 de março de 2010

Barro à parede

O Ministério da Educação decidiu recuar e retirar as alterações que tinha apresentado esta semana ao Estatuto da Carreira Docente.
O secretário de Estado adjunto e da Educação explica que o que se pretendia era harmonizar a carreira docente com a lei geral da Administração Pública. O governante disse que «não está agendada nenhuma acção nesse sentido», acrescentando mesmo que «da parte do Ministério da Educação esta não é uma prioridade».


Pretendia-se harmonizar, apesar de não ser uma prioridade, mas se colasse lá ficava. Como não colou e não sendo uma prioridade, fica o aviso das futuras prioridades do ME.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Uma entrada e poucas saídas!

Na hora de apertar o cinto, Teixeira dos Santos revela que a regra passará a ser de uma entrada por cada três saídas na Função Pública.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1519198

Ao contrário do que pode parecer, a notícia em causa só pode ser encarada como positiva para os professores contratados que desesperam anos a fio por alguma estabilização na sua situação profissional. Digo apenas “alguma” porque os actuais contratos por tempo indeterminado (em vez da nomeação definitiva em quadro) não garantem por si só uma situação profissional estável. Todavia são eles menos maus que os sucessivos contratos anuais, que contornam de forma evidente o espírito do código do trabalho a que a generalidade dos trabalhadores se encontra sujeito, dado que esses não se podem encontrar indefinidamente com contrato a termo certo.
A regra de uma entrada por cada três saídas na Função Pública é sem sombra de dúvida positiva, ou melhor, bem vistas as coisas, até poderá ser muito boa para os docentes precários. Vejamos a coisa pelo número de professores que entraram no último concurso de 2009 e o número de professores que saíram em 2009 e nos anos precedentes (2007 e 2008) em que não existiram novas entradas. Em 2007 aposentaram-se 3829 professores, em 2008 contabilizamos 4976 e em 2009 foram 4258, o que perfaz um total de 13 053(a) saídas. Considerando que em 2009 apenas entraram 417(b) docentes, facilmente constatamos que entre os professores temos tido de uma entrada por cada trinta e uma saídas!

(a)In:Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação citado por http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1499535

(b)Espanhol - 189; Informática - 84; Educação Moral e Religiosa Católica - 39; Electrotecnia - 27 e os restantes, de forma quase residual, em mais 5 grupos de recrutamento. Basta consultar as listas de colocação de 2009.

sábado, 13 de março de 2010

Iniciativa dos professores das AECs

“O dinheirinho pode atrasar / sem contrato estão a trabalhar / não há direito a reclamações / só trabalhar sem nenhumas condições”. Foi este o significativo refrão entoado por meio dúzia de “candidatos às AEC’s” na dramatização que teve lugar dia 11 de Março, simbolizando - através de uma “venda em hasta pública” - a forma como são tratados estes profissionais. O momento alto do primeiro protesto de trabalhadores das Actividades de Enriquecimento Curricular, em frente ao Ministério da Educação.

http://www.youtube.com/watch?v=bo6EAEOmgH4&feature=player_embedded

Este tipo de iniciativas são de louvar. A acção retrata na perfeição o que se passa na contratação dos professores das AECs. Mas também devemos colocar a seguinte questão: se existem cerca de 15 000 professores nessa situação porquê que só apareceram cerca de meia dúzia de professores?

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Próximas actividades para professores precários ou desempregados


Participa e divulga.
 
SPGL - Dia 18 de Fevereiro, 18H00,  TODOS FRENTE AO ME! PROFESSORES E EDUCADORES CONTRATADOS! DIVULGA!

SPZN - Plenário - Professores Contratados e Professores das Actividades de Enriquecimento Curricular(AEC) - dia 19 de Fevereiro, a partir das 17:30, no Auditório do SPZN - Porto (Rua de Costa Cabral, 1035)

SPRC – Plenários para professores contratados e desempregados – dias 25 de Fevereiro e 3 de Março

SPGL – AECS: reunião de docentes – dia 4 de Março
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJP_fez5VrYvO-MTEs_P2uDFPG3TLaVmjIfQNGSqVzz4rSiyM_rChyphenhyphenv4UHNPvTejwRGopyvJDQ91SO2e-jLDqrrtWuS5YxqKUTie1O9y1kDelFsQyWyaQOXYh91ICk4Q62uHptli8vdys/s1600-h/pROFSaecS.jpg

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Concursos para os quadros em 2011

O ME comprometeu-se, em acta negocial, a abrir concurso no próximo ano (2011) e a fazer, até lá, um rigoroso levantamento das necessidades permanentes das escolas, com vista à abertura de vagas, bem como a negociar a alteração de vários aspectos do regime de concurso.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Um nó na garganta

O acordo de princípios para a revisão do ECD e do modelo de avaliação de desempenho, assinado no passado dia 8 de Janeiro, exige aos professores que pretendam ingressar na carreira a aprovação “numa prova pública de ingresso… que não é exigível aos docentes contratados que já tenham obtido uma avaliação com menção igual ou superior a Bom… “ bem como a outros docentes que já tenham leccionado no ensino particular e cooperativo ou que tenham tido outro tipo de contrato com o ME e uma avaliação equivalente. Os professores que já prestaram de forma adequada os seus serviços ao ME deixam assim de viver e trabalhar permanentemente com a faca encostada ao pescoço, numa ansiedade permanente sob o cutelo da prova de ingresso. Esse facto não pode deixar de ser registado como positivo.

Nestes últimos anos utilizamos (professores e sindicatos) como argumentos pela revogação da prova o facto de o ME promover, com a implementação da mesma, a desconfiança na qualidade das instituições de formação de professores, bem como de querer resolver eventuais problemas nessas instituições (é provável que existam) punindo os jovens mestrados, sem nunca intervir no que realmente é importante, ou seja, na própria formação. A par dessa desconfiança referimos (novamente professores e sindicatos) inúmeras vezes que a prova iria reduzir artificialmente o número de professores desempregados, dado que aqueles que não obtivessem aprovação, apesar de serem professores profissionalizados para o ensino, não poderiam concorrer ao concurso de professores deixando assim de ser contabilizados como eventuais professores desempregados. Os dois argumentos mencionados são válidos e perfeitamente realistas, o problema é que a prova não será revogada. Então não existirá na mesma uma desconfiança sobre a qualidade das instituições de formação? Então o ME não continua a descartar responsabilidades nos cursos de formação, castigando à mesma os formandos depois da conclusão dos seus cursos e da sua profissionalização? Então não iremos ver à mesma disfarçado o número de jovens professores desempregados?

A faca saiu do pescoço… mas fica um nó na garganta de tanto falarmos nos ditos argumentos que deviam continuar vivos enquanto a prova não for definitivamente revogada, enquanto não se apostar seriamente na formação de professores, enquanto se continuar a aligeirar os estágios pedagógicos, enquanto a preocupação dos números estatísticos for o prato servido todos os dias, enquanto se apregoar a necessidade de criar estabilidade e serenidade nas escolas e se continuar a apostar na contratação massiva de professores em detrimento da abertura realista de lugares de quadro.