“O dinheirinho pode atrasar / sem contrato estão a trabalhar / não há direito a reclamações / só trabalhar sem nenhumas condições”. Foi este o significativo refrão entoado por meio dúzia de “candidatos às AEC’s” na dramatização que teve lugar dia 11 de Março, simbolizando - através de uma “venda em hasta pública” - a forma como são tratados estes profissionais. O momento alto do primeiro protesto de trabalhadores das Actividades de Enriquecimento Curricular, em frente ao Ministério da Educação.
http://www.youtube.com/watch?v=bo6EAEOmgH4&feature=player_embedded
Este tipo de iniciativas são de louvar. A acção retrata na perfeição o que se passa na contratação dos professores das AECs. Mas também devemos colocar a seguinte questão: se existem cerca de 15 000 professores nessa situação porquê que só apareceram cerca de meia dúzia de professores?
Greve ao serviço extraordinário
Há 3 anos
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